terça-feira, 26 de novembro de 2013

15º CONGRESSO INTERNACIONAL SM FITNESS & WELLNESS PROMOVE CURSO DE COACHING PARA SUCESSO NA CARREIRA PROFISSIONAL


É com imenso prazer que temos percebido a crescente atenção, tanto dos órgãos representativos de classe como dos promotores de eventos profissionais, com a necessária conscientização de estudantes e graduados quanto a importância de um fundamentado e estratégico planejamento visando a estruturação e o desenvolvimento, com vistas ao sucesso, das carreiras profissionais que decidiram  empreender.

Empreender sim, pois como qualquer outro empreendedor, em qualquer  que seja o negócio, instalado ou não, nunca será possível saber com exatidão e detalhamento, por mais que pesquisem e estejam atentos às variações do mercado de atuação de suas especialidades profissionais, todos os riscos e possíveis problemas que precisarão ser corridos e enfrentados, respectivamente.

No entanto, com orientação profissional, estratégias e ferramentas adequadas poderão ser facilitados no preparo para a leitura e diagnóstico de cenários, tanto no âmbito interno de suas vidas, como no contexto do entorno social e profissional onde estiverem  inseridos. Os riscos serão minimizados e colocados dentro de padrões tecnicamente aceitáveis (Riscos Calculados).

Por isso, consideramos próprio e defendemos, mesmo sob o risco de sermos apontados como “legislando em favor de causa própria”, que cada vez mais urge que tenhamos eventos que incluam em sua programação, o oferecimento de espaço para a discussão, informação,  aprendizado e treinamento de nossos universitários e profissionais quanto as demandas reais e não apenas “os MODISMOS” do mercado de atuação profissional de suas especialidades.
É preciso que percebam quais são as suas “âncoras de carreira”, ou seja, quais os componentes básicos do principal produto profissional que trazem no patrimônio que desenvolveram a partir de cursos de formação e especialização profissional onde investiram seus ideais, tempo de vida e recursos financeiros.

Estas “âncoras de carreira” são a combinação de áreas percebidas de competências, motivos e valores dos quais não deseja-se abrir mão, representam o próprio EU PROFISSIONAL. No trabalho de Coaching de Carreira, costumamos levantar, com ferramenta específica (instrumento diagnóstico) dados que permitam identificar as “âncoras de carreira” do cliente em atendimento.

Com esta percepção, tanto os universitários em formação,  como os profissionais já no mercado, mais ainda sem definição consistente e estabilização de seu caminho na carreira, poderão desenvolver planos de ação eficientes para realinharem respectivamente seus estudos e estratégias, visando a estruturação e o desenvolvimento de suas carreiras profissionais até o nível que sempre almejaram para elas.
Por estes e outros motivos que certamente ainda vamos levantar  neste blog, é que em postagens anteriores parabenizamos o CREF 1/RJ pelas iniciativas de divulgar e patrocinar as Sessões de Coaching Education para seus registrados nas sedes da Tijuca, Campo Grande e Campos de Goytacazes, bem como por divulgar os workshops que visam trabalhar, em processo de treinamento, o Coaching de Carreira, através do Projeto “Nove Passos para uma Carreira Profissional de Sucesso”.

Hoje, conforme o título desta postagem, ressaltamos a inciativa dos organizadores do já tradicional SM Fitness e Wellness, em sua décima quinta edição de sucesso, terem incluído em sua programação o curso  CAMINHO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA CARREIRA PROFISSIONAL DE SUCESSO: COACHING DE CARREIRA.


Dentro dele, durante quase nove horas de agradável interação com universitários concluintes e profissionais de diferentes áreas e níveis hierárquicos de atuação, foram apresentados e trabalhados os Dez Hábitos e Atitudes para a definição de um caminho de intervenção, em qualquer área do mercado de trabalho, que progressivamente estruture e defina uma Carreira Profissional de Sucesso.

Consideramos sempre próprio ratificar que entendemos Sucesso na Carreira Profissional, como resultante de uma harmonização entre a consecução dos objetivos de Resultados Pessoais(trabalho para a Alma) e Materiais (trabalho para a Personalidade) desejados pelos Profissionais com a qualidade dos Serviços que têm a responsabilidade de prestar dentro das Instituições Contratadoras e/ou diretamente a todos os Segmentos Sociais Alvo dos mesmos.


          



domingo, 17 de novembro de 2013

SER BEM SUCEDIDO NA CARREIRA PROFISSIONAL: O QUE SIGNIFICA? QUAL O CAMINHO?





Ser bem sucedido na carreira profissional, seja ela em que área for, é o desejo de todos os seres humanos que veem no trabalho o caminho de seu sustento e realização de aspirações nos diversos planos de sua existência.

Mas o que seria exatamente “Ser Bem Sucedido”?

Parafraseando o grande filósofo Thomas Carlyle, entendemos que somos bem sucedidos, quando nos é permitido tornarmo-nos tudo aquilo que podemos vir a ser segundo a capacidade que recebemos ao sermos criados.







Não reclame daquilo que não tem... Aproveite o que tem.
                                                H. Stanley Judd








Portanto, somos bem sucedidos em nossas carreiras profissionais quando alcançamos o nível mais alto possível dentro de nós – quando damos o melhor que existe em nossa possibilidade de performance profissional.

O sucesso, portanto, está em fazer, não em conseguir, como muitos insistem em pensar. A vida, como afirmou Hal Urban (2004), não exige que estejamos sempre no topo da pirâmide. Sua única exigência é para darmos o melhor de nós em cada experiência que nos é oportunizada no seu transcorrer.  Isso é o que pessoas bem sucedidas fazem diariamente em suas relações consigo mesmo e com os outros, tanto na esfera de suas vidas pessoais, como no cotidiano de suas práticas profissionais.

O verdadeiro sucesso, portanto, é aceitarmos a vida como ela é, com suas dificuldades, desafios e, sobretudo, oportunidades. Devemos aceitar a responsabilidade sobre nossas vidas, sem procurarmos culpados em nosso entorno. Vamos focar nosso interno. Ser bem sucedido é resultado do desenvolvimento consciente de uma atitude positiva diante da vida, no trabalho... no mundo. Este estado desejado se concretizará progressivamente através do desenvolvimento de hábitos positivos de sentir, de pensar e de agir(vide postagens anteriores).









Na verdade, a única diferença entre aqueles que fracassaram e os que tiveram sucesso está na diferença entre os seus hábitos.
Og Mandino















sábado, 9 de novembro de 2013

PILARES FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA ATITUDE PESSOAL E PROFISSIONAL DE SUCESSO

Em nossa última postagem, falamos que uma Atitude Adequada pode ser o passaporte para uma mudança da qualidade e resultados dos nossos relacionamentos, seja no âmbito de nossa vida pessoal, como na esfera de nosso espaço de exercício profissional.

Mas, em que pilares devem basear-se esta ATITUDE?

Na presente postagem, portanto, vamos comentar sobre a questão, nos valendo das ideias de Albert Schweitzer(1875 – 1965), músico, filósofo, médico, missionário, teólogo e que recebeu por seu trabalho humanitário o Prêmio Nobel da Paz
Schweitzer defendia a ideia que boas pessoas, inclusive quando na prática de seu exercício profissional, constroem  suas Vidas e Carreiras com base no RESPEITO.

Segundo ele, a ATITUDE DE RESPEITO, firma-se em Quatro Pilares fundamentais: Boas maneiras, Linguagem, Respeitar Regras e Valorizar as Diferenças.

O primeiro pilar, Boas Maneiras, observa-se através de cortesia, respeito ao outro, polidez, gentileza, consideração, etiqueta, solicitude, afabilidade, etc., refletem nossas formas de lidar com os outros, revelam como nós somos e sempre será um dos fatores chave para determinar em que medida teremos aceitação e sucesso, seja como pessoas ou como profissionais.

Citados por Hal Urban (2004), Tom Peters e Robert Waterman escreveram na obra Em Busca da Excelência: Trate as pessoas como adultos. Trate-as como parceiros; trate-as com dignidade, trate-as com respeito.
Em Matheus 7:12, está escrito: Trate as pessoas como gostaria de ser tratado...

O segundo pilar e não menos importante é a Linguagem. Lucas, 6:45, escreveu: “As palavras de um homem sempre vão expressar o que está guardado em seu coração”.
Realmente, mais cedo ou mais tarde, por mais que tentemos disfarçar, acabaremos por sinalizar ao nosso entorno social, o que verdadeiramente está presente em nossos corações e mente – Nossa Linguagem e Expressão nos Revelará.
Infelizmente, muitas pessoas, tanto no âmbito de suas vidas pessoais, como no espaço de seu exercício profissional, permitem que predomine uma linguagem desqualificatória e, não raramente, preconceituosa. É o negativo predominando sobre o positivo.
Boas pessoas e bons profissionais desenvolvem sensibilidade e atenção, escolhendo as palavras que dirigem a outros, sejam eles subalternos, pares de nível similar ou superiores hierárquicos, pois têm consciência de que: “O que sai de nossas bocas e emana de nossa expressão corporal, realmente revela o que está contido em nossos corações”.

O terceiro pilar, Respeitar Regras, em nossos dias parece até ter saído de um conto de fadas.
No entanto, parafraseando Aristóteles, acreditamos que quando obedecemos as leis, as regras como um todo, estamos ajudando indiretamente a busca pela felicidade e estabilidade pessoal e social, traçando transparentemente o limite entre os direitos e os deveres que devem nortear qualquer organização humana, dando referências e limites para que possamos nos relacionar adequadamente nos âmbitos internos e externos de nossas vidas e carreiras profissionais.
Regras não foram feitas para serem quebradas e sim observadas. Quando revelam-se inadequadas, devem ser debatidas e discutidas, sendo atualizadas, sempre que necessário,  em benefício da ordem social e observando-se o bem comum.
Respeitar regras tem a ver sim com o sucesso. Um sucesso que transcende inclusive o limite da existência humana na terra.

O quarto pilar, Valorizar as Diferenças, pode ser incialmente considerado a partir da citação de Thomas Merton: “A Verdade nunca se tornará clara enquanto partirmos do pressuposto de que cada um de nós, individualmente, ocupa o centro do universo”.
Um dos primeiros ensinamentos em todas as tradições sapienciais e, infelizmente, de difícil aprendizagem e prática, é NÃO JULGAR OS OUTROS.
Mas, por que a maioria de nós julga a outros? Na maior parte dos casos, é porque somos muito centrados em nós mesmos e acreditamos que a percepção que temos da verdade é a melhor ou até a única existente.
Costumamos projetar nossos pensamentos e sentimentos na realidade externa, nos outros, cometendo o erro de confundir a realidade com a limitada percepção que temos dela (Hal Urban, 2004).
A maioria dos nossos julgamentos e consequentes críticas às pessoas e colegas profissionais, é apenas porque fazem as coisas de uma forma diferente daquela que fazemos ou, em hipótese pior, daquela que “achamos” ser a mais correta.

Somos todos frutos de nossa herança existencial, que acredito transcender em muito ao limitado período desta vida. Portanto, ninguém leva uma vida “certa ou errada”, embora todos tenhamos a responsabilidade existencial de buscar ultrapassar os atuais limites existentes, considerados os nossos canais físico, intelectual, emocional, social e espiritual.

Certamente, quanto mais apreendermos a respeitar, entender e valorizar o que somos e o que os outros são, independentemente das diferenças que percebamos entre nós e eles, estaremos mais próximos de desenvolver uma adequada e própria reverência pela vida, tanto a nossa, como a de nossos companheiros de caminhada –“ Respeito por esta maravilhosa oportunidade que todos temos de aprender”.
   





E como afirmou Dag Hammarskjôld, sempre que tivermos dúvidas podemos recorrer ao estudo e a reflexão, buscando com os nossos corações respostas ... “Na estante da vida, Deus é uma obra de referência muito útil, sempre à mão, mas raramente consultada”.




sábado, 2 de novembro de 2013

ATITUDE É UMA ESCOLHA E PODE MUDAR A QUALIDADE DE SEUS RELACIONAMENTOS





Nossas últimas postagens têm tratado do tema relacionamentos, aberto com a matéria sobre os título “A IMPORTÂNCIA DOS RELACIONAMENTOS NO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL”.  Na sequência, postamos “COMPORTAMENTOS TRANSACIONAIS QUE DIFICULTAM RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS: PODEMOS IDENTIFICÁ-LOS?” e “O CICLO DE AUTO-SABOTAGEM: CONSEQUÊNCIAS NOS RELACIONAMENTOS E CARREIRA PROFISSIONAL”.

Nestas três primeiras postagens, firmamos  que muitos problemas que enfrentamos nas relações interpessoais ocorrem em decorrência da repetição de padrões de comportamentos inadequados e, na maioria das vezes não atualizados, reforçando o “Ciclo de Auto-Sabotagem”:
“... Dentro do mesmo processo de reprodução de vivências relacionais, inadequadamente entendidas e, por consequência, não bem resolvidas, também costuma-se transferir de um ambiente profissional anterior a um novo, percepções contextuais e atitudes interpessoais não atualizadas a luz do novo contexto organizacional, alimentando-se assim, o ciclo inadequado de comportamentos interpessoais não positivos, causadores das insatisfações pessoais e profissionais.”

Nestes casos, como já foi também citado em outra postagem,
“...O verdadeiro desafio em questões de relacionamentos, não é encontrarmos novas pessoas ou ambientes para renovarmos as experiências interpessoais, mas sim desenvolver novos olhares e comportamentos quanto as já existentes.”

Nos relacionamentos, por exemplo, há pessoas que têm naturalmente uma atitude positiva, esperando o melhor. Outras têm atitude negativa, quase sempre esperando o pior. Nos dois casos, como mostram os estudos sobre o assunto, às expectativas geralmente se concretizam.
Willian James, um dos mais pragmáticos e respeitados psicólogo americano, disse: “A maior descoberta de minha geração é que seres humanos podem alterar suas vidas ao alterar suas atitudes”. Uma atitude é semelhante a um estado de espírito, a uma disposição consciente para algo. Revela também uma expectativa quanto aos outros, quanto ao mundo.
O que se passa dentro de nós acaba transparecendo no nosso exterior (O Corpo Fala..) e acaba se refletindo no que dizemos e fazemos. E nossos pensamentos e procedimentos, agindo como verdadeiros imãs atraem para nossa vida o que de positivo ou negativo existem, e são manifestados através deles.

Portanto, se não gostamos do quadro de nossos relacionamentos, seja no âmbito da vida pessoal, como na esfera de nosso espaço de exercício profissional, a boa notícia é que podemos alterá-lo, mudando nossa ATITUDE. A má notícia, é que vamos ter que nos comprometermos conscientemente com a responsabilidade de fazê-lo. Aí, como dizia um velho amigo, é que “a porca torce o rabo”.
Por isso, que num processo de Coaching, cujo foco de interesse do cliente seja a melhoria da saúde de seu quadro relacional interpessoal, por exemplo, caberá ao profissional Coach, dentro de uma metodologia interativa, fomentar a autoconsciência e a responsabilidade do cliente, potencializando suas aptidões e talentos para maximizar seu desempenho nos relacionamentos interpessoais, impulsionando através de ações concretas, uma mudança de sua ATITUDE EXISTENCIAL costumeira e não mais desejada, para uma nova, atualizada e desejada.

Na próxima postagem, comentaremos a proposição de Albert Schweitzer, quanto aos quatro pilares básicos sobre os quais devemos nortear nossa ATITUDE diante da vida, visando tornar progressivamente, cada vez mais saudável e de sucesso nossos relacionamentos interpessoais nos espaços pessoal e profissional de “nossa carreira existencial”.
Por enquanto, lembre-se de lembrar e de nunca esquecer do que escreveu Shad Helmstetter sobre ATITUDE:


Nossas atitudes nos empurram para a frente, na direção de nossas vitórias, ou fazem com que nos atolemos na derrota. Elas são o ponto de apoio por trás de todos os passos que damos. É o aspecto de nossa personalidade que os outros mais vêem. Elas nos descrevem e nos definem, projetando a imagem que apresentamos ao mundo à nossa volta. Nossa atitudes nos tornam ricos ou pobres, felizes ou infelizes, realizados ou frustrados. Elas são o fator isolado mais determinante em  todas as ações que empreendemos em nossas vidas. Nós e nossas atitudes estamos inextrincavelmente combinados; somos nossas atitudes e nossas atitudes são nós.”