sábado, 2 de novembro de 2013

ATITUDE É UMA ESCOLHA E PODE MUDAR A QUALIDADE DE SEUS RELACIONAMENTOS





Nossas últimas postagens têm tratado do tema relacionamentos, aberto com a matéria sobre os título “A IMPORTÂNCIA DOS RELACIONAMENTOS NO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL”.  Na sequência, postamos “COMPORTAMENTOS TRANSACIONAIS QUE DIFICULTAM RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS: PODEMOS IDENTIFICÁ-LOS?” e “O CICLO DE AUTO-SABOTAGEM: CONSEQUÊNCIAS NOS RELACIONAMENTOS E CARREIRA PROFISSIONAL”.

Nestas três primeiras postagens, firmamos  que muitos problemas que enfrentamos nas relações interpessoais ocorrem em decorrência da repetição de padrões de comportamentos inadequados e, na maioria das vezes não atualizados, reforçando o “Ciclo de Auto-Sabotagem”:
“... Dentro do mesmo processo de reprodução de vivências relacionais, inadequadamente entendidas e, por consequência, não bem resolvidas, também costuma-se transferir de um ambiente profissional anterior a um novo, percepções contextuais e atitudes interpessoais não atualizadas a luz do novo contexto organizacional, alimentando-se assim, o ciclo inadequado de comportamentos interpessoais não positivos, causadores das insatisfações pessoais e profissionais.”

Nestes casos, como já foi também citado em outra postagem,
“...O verdadeiro desafio em questões de relacionamentos, não é encontrarmos novas pessoas ou ambientes para renovarmos as experiências interpessoais, mas sim desenvolver novos olhares e comportamentos quanto as já existentes.”

Nos relacionamentos, por exemplo, há pessoas que têm naturalmente uma atitude positiva, esperando o melhor. Outras têm atitude negativa, quase sempre esperando o pior. Nos dois casos, como mostram os estudos sobre o assunto, às expectativas geralmente se concretizam.
Willian James, um dos mais pragmáticos e respeitados psicólogo americano, disse: “A maior descoberta de minha geração é que seres humanos podem alterar suas vidas ao alterar suas atitudes”. Uma atitude é semelhante a um estado de espírito, a uma disposição consciente para algo. Revela também uma expectativa quanto aos outros, quanto ao mundo.
O que se passa dentro de nós acaba transparecendo no nosso exterior (O Corpo Fala..) e acaba se refletindo no que dizemos e fazemos. E nossos pensamentos e procedimentos, agindo como verdadeiros imãs atraem para nossa vida o que de positivo ou negativo existem, e são manifestados através deles.

Portanto, se não gostamos do quadro de nossos relacionamentos, seja no âmbito da vida pessoal, como na esfera de nosso espaço de exercício profissional, a boa notícia é que podemos alterá-lo, mudando nossa ATITUDE. A má notícia, é que vamos ter que nos comprometermos conscientemente com a responsabilidade de fazê-lo. Aí, como dizia um velho amigo, é que “a porca torce o rabo”.
Por isso, que num processo de Coaching, cujo foco de interesse do cliente seja a melhoria da saúde de seu quadro relacional interpessoal, por exemplo, caberá ao profissional Coach, dentro de uma metodologia interativa, fomentar a autoconsciência e a responsabilidade do cliente, potencializando suas aptidões e talentos para maximizar seu desempenho nos relacionamentos interpessoais, impulsionando através de ações concretas, uma mudança de sua ATITUDE EXISTENCIAL costumeira e não mais desejada, para uma nova, atualizada e desejada.

Na próxima postagem, comentaremos a proposição de Albert Schweitzer, quanto aos quatro pilares básicos sobre os quais devemos nortear nossa ATITUDE diante da vida, visando tornar progressivamente, cada vez mais saudável e de sucesso nossos relacionamentos interpessoais nos espaços pessoal e profissional de “nossa carreira existencial”.
Por enquanto, lembre-se de lembrar e de nunca esquecer do que escreveu Shad Helmstetter sobre ATITUDE:


Nossas atitudes nos empurram para a frente, na direção de nossas vitórias, ou fazem com que nos atolemos na derrota. Elas são o ponto de apoio por trás de todos os passos que damos. É o aspecto de nossa personalidade que os outros mais vêem. Elas nos descrevem e nos definem, projetando a imagem que apresentamos ao mundo à nossa volta. Nossa atitudes nos tornam ricos ou pobres, felizes ou infelizes, realizados ou frustrados. Elas são o fator isolado mais determinante em  todas as ações que empreendemos em nossas vidas. Nós e nossas atitudes estamos inextrincavelmente combinados; somos nossas atitudes e nossas atitudes são nós.”


 





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Aguarde, seu comentário será publicado.