Em nossa última postagem,
comentamos que iniciaríamos uma série de abordagens enfocando as relações entre
Vocação, Formação Acadêmica e Exercício
Profissional.
Por isso, comentaremos
hoje sobre a consciência que devemos desenvolver quanto a diferença entre “emprego” e “trabalho”. Sem esta consciência, torna-se difícil
despertarmos para as relações existentes entre a satisfação da nossa vocação e
a qualidade do nosso exercício profissional, bem como do papel e
responsabilidade que nossa formação acadêmica deve assumir como viabilizadora
de uma harmoniosa relação entre estas duas primeiras dimensões.
Emprego é o que satisfaz nossas necessidades financeiras e físicas (materiais, em geral). Trabalho é o que satisfaz nossas necessidades emocionais, mentais e espirituais, dando sentido à nossa vida.
O emprego atende aos apelos de nossa personalidade, enquanto o trabalho, quando significativo, atende aos reclamos de nossa alma.
Num mundo ideal,
emprego e trabalho seriam quase sinônimos, com natural equilíbrio e harmonia,
possibilitando a materialização dos valores inerentes à nossa vocação no dia-a-dia
de nosso exercício profissional.
Nesta perspectiva,
nossa formação acadêmica assumiria com competência
e compromisso a função de nos preparar adequadamente e em todas as dimensões de
nosso ser, para viabilizar a concretização de nossa missão existencial. Concorda?
O problema não é termos um
objetivo por demais elevado e falharmos. É objetivarmos algo muito baixo e
sermos bem sucedidos.
Autor Anônimo
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